terça-feira, 12 de outubro de 2010

Um ponto final.

Não sou de fazer discursos religiosos, mas esse vale.
Hoje, dia de Nossa Senhora Aparecida, eu fui a missa. E numa oração, eu senti Deus responder às minhas preçes.
Desanimada, sentia um aperto no meu peito. E pedi que esse nó fosse desfeito. Pois bem, pedi perdão, e rezei. Foi então, que Deus me respondeu: 'filha, não coloqueis mais vírgulas nessa mágoa, perdoe e dê um ponto final.'
E eu percebi que não adiantava eu dizer da boca pra fora o que não sentia aqui dentro. Perdoar não é simplesmente dizer q o fez, mas aceitar pra si mesmo que aquilo foi superado.
Junto com o perdão, eu entendi também que eu devo ter mais paciência, por mais que isso seja difícil. Tudo é feito ao seu tempo. As pessoas tem seu tempo, cabe a vc entender. Os processos tem seu tempo, pra que tenham resultados. Nada é de assalto.
Um mundo se abriu pra mim. Sem paciência, não se perdoa. Se não perdoou, não houve paciência. Pensamentos tão interligados como redes de internet.
Dois pontos: ser paciente consigo mesmo e perdoar-se a cada dia. Metas pra compreensão do processo da vida e, principalmente, pro processo da felicidade.
Perdão, cura. Paciência, acalma.
Perdão, amadurece. Paciência, facilita as coisas.
Tudo se interliga.
Daqui em diante, eu prometo perdoar mais a mim e aos outros. Que a paciência se faça constante em nossas vidas, a fim de que os nós sejam desatados.
Numa das minhas postagens anteriores eu disse: ' com o peito mais leve, voe.' e é exatamente assim: o perdão aliado a paciência soa como a leveza de um voo, conquistando um céu de felicidade.
Portanto, voem. Sendo mais leve a vida flui melhor.
Que isso soe como uma oração, e caminhe para a felicidade. Amém.